25 de dezembro de 2014

PRODUTO GENÉRICO?   SUBSTITUI O QUÊ?


Você se lembra daquela expressão “parece, mas não é”?
Há vários exemplos: - a semelhança física de uma pessoa, a qualidade de um produto, o sabor de um alimento, etc.
Em muitas ocasiões, por causa do fator “preço”, somos compelidos a optar pela aquisição dos genéricos –medicamentos, roupas “de grife”, bolsas, tênis, produtos eletrônicos,brinquedos, etc.
É que o preço dos produtos “originais” pode ser proibitivo para a maioria dos bolsos, não é?
Então, resguardada a questão dos medicamentos,  a gente sai por aí, “exibindo marcas”, para parecer que temos grana para comprar os produtos que os ricos usam – e muita gente pensa que engana...   Puro engano!No caso dos produtos de vestuário e calçado, além de ser facilmente identificados com um olhar mais cuidadoso, eles duram pouco, estragam facilmente.
Quanto aos medicamentos, o Governo garante que os genéricos agem do mesmo modo que os produtos de marca –até poder ser.
Quero trazer esse mesmo raciocínio para esta época do Natal, com a inevitável propaganda para a compra dos presentes, os ensaios da programação nas Igrejas, a roupa bonita para a festa, a comilança da Ceia.
Muitos de nós, que nos julgamos pessoas bem intencionadas e esclarecidas, estamos optando por uma comemoração “genérica” do Natal – embarcamos na canoa da propaganda abusiva,aderimos ao consumismo sem controle, perdemos um tempo precioso na “preparação”para a FESTA.
O fato legítimo – o nascimento virginal de Jesus Cristo – o Salvador que veio ao mundo para nos “religar” com o Deus – Todo Poderoso, costuma ficar em segundo plano; às vezes vem à tona rapidamente, no dia da programação da Igreja, quando o dirigente convoca para uma prece ou um Hino tradicional de agradecimento.
Não dá para negar: - estamos optando por aquilo que parece mas não é.
Passados mais de 2 mil anos, esse fato maravilhoso que mudou o destino do Mundo, foi corrompido pela propaganda agressiva para que as pessoas “comprem mais”.
E não falo dos presentes, da roupa bonita, das comidas caríssimas para a Ceia de Natal.
Não! Estamos “comprando” o Natal Genérico – aquele que nos faz desviar do foco, do dono da Festa, do motivo verdadeiro da comemoração – o nascimento do menino Jesus, numa manjedoura, que se fez Homem para nos dar a Vida Eterna, por sua morte na cruz.
Por isso, querida Fémenina– fique atenta!
Não é errado fazer uma bonita produção para a Festa do Natal.
Não é errado dar e receber presentes e nem reunir a família e os amigos para um jantar mais caprichado.
O erro é gastar todas as energias com a decoração da casa e do Templo, fazer dívidas com presentes que logo serão deixados de lado (por desnecessários), exagerar no consumo de calorias, brigar nos ensaios da programação “porque não fui escolhida” para fazer o solo, etc.etc.
O erro está na perda do foco, no exagero com detalhes que não nos aproximam de Jesus Cristo – nem entram nos registros de Deus sobre nossa vida.
Não se permita (nem seus familiares e amigos) desviar do que importa de verdade.
Nestes dias fala-se muito do “menino Jesus”.
É uma ocasião excelente para falarmos do “Homem-Deus - Jesus Cristo”.
Os estudiosos questionam a data 25 de dezembro para o nascimento do bebê Jesus.
Mas isso não é relevante. Esse é um tempo especial para falar da nossa esperança, propagar a nossa fé,exaltar a única pessoa que merece homenagem!
Então escolha o “produto original” – Jesus Cristo! ( e esqueça o genérico papai  noel...)
Com carinho, um FELIZ NATAL da Vovó Descolada!
Liete Beuter/ Florianópolis



19 de dezembro de 2014

Minha História de Amor - Jaque e Alexandre - Última Parte

Depois de três capítulos, chegamos ao final da minha história de amor. O final só aqui no blog, porque enquanto Deus nos permitir vamos escrever nossa história, conforme os planos dele para a nossa vida.
Quando chegamos na PIB Lajeado encontramos uma igreja temente a Deus e que vive as verdades de sua Palavra, por isso não tivemos dúvida de que essa seria a igreja que iríamos congregar. Pouco tempo depois nos tornamos membros e hoje comentamos: “parece que somos batistas desde sempre” heheheh.
O Alexandre estava a procura de um emprego que se encaixe no seu perfil, orou e disse a Deus que “se fosse chamado por aquela empresa que ele desejava, iria casar comigo no próximo ano”. Deus atendeu a sua oração.  E num sábado a tarde ele me disse: -vamos começar a olhar os móveis para nossa casa? E foi assim que compramos nossas primeiras coisas: a geladeira e a cozinha õ/ heheheh
Como nossa amizade, confiança e amor cresciam cada vez mais e sempre comentávamos e fazíamos planos sobre o futuro, no dia 31/12/12, véspera de Ano Novo ele perguntou: “Em 2013 vamos casar?” Eu levei na brincadeira, mas sugeri: “Sim, vamos marcar uma data”. Olhamos no calendário e decidimos que ia ser dia 14/12/13. Não era brincadeira! Heheheh
Em janeiro começamos a fazer um planejamento, porque além de mobiliar a casa, precisávamos pensar no casamento. Dividimos cada mês para decidir algum ponto. Janeiro: salão, fevereiro: decoração, março: fotógrafo e etc.
Programamos no mês de maio o nosso noivado, organizamos um jantar com nossos familiares para oficializar no dia 18. Mas era dia 17 e eu estava agoniada que ele não tinha me pedido ainda em casamento. Mas, eu não sabia que ele tinha programado tudo. Combinou com meus pais de na sexta de manhã eles deixarem a porta aberta da casa para ele entrar sem fazer barulho. Bom, acordei com ele tocando Love is not a Fight (amamos essa música), e logo depois pegou uma almofadinha (ele mandou confeccionar de patchwork) escrito “quer casar comigo?”. E eu disse: SIM!!! Foi lindoooo! Ele me levou tomar um café da manhã e foi perfeitoo!  No dia 18 (no jantar de noivado) ele pediu novamente pro meu pai e para mim, dissemos que SIM e o pastor João Marques orou abençoando nossas vidas e por esses meses que restavam até o casamento!
Os meses que seguiram foram de muito trabalho, organização, confeccionamos convites, lembrancinhas e toda papelaria. Eu estava fazendo oito disciplinas da faculdade e trabalhando e o Alê trabalhava dia e noite, correria total!
E o ano passou super rápido, mas tão rápido, que quando me dei conta a porta da igreja se abria e eu entrava ao lado do meu pai, para encontrar no altar o homem da minha vida, depois de 2 anos e 9 meses de relacionamento! E perante Deus, nosso pastor, nossas famílias e amigos assumimos o compromisso do casamento, prometemos nos amar e respeitar por toda nossa vida! Na semana passada completamos nossas Bodas de Papel e podemos afirmar com toda a certeza que aprendemos muito nesse ano. Casamento não é um conto de fadas, é muito melhor. São duas pessoas de verdade (pecadoras) que lutam dia a dia para buscar a felicidade do outro.
Hoje, eu descobri que o que eu mais gosto de fazer é cuidar do meu marido,  da nossa casa e fazê-lo feliz. Não vejo mais a minha vida sem a dele, amo fazer comprar no supermercado, tomar chimarrão na pracinha, conversar sobre os futuros filhos, ler e orar com ele e servir a Deus do seu lado! Mesmo momentos tão pequenos e simples, são maravilhosos só por estarmos juntos!
Eu sempre dizia que não queria casar cedo, mas me casei com 19 anos e foi a 2° melhor decisão (a 1º foi seguir a Cristo) que já tomei. Deus tem planos para as nossas vidas muito maiores que nós mesmos, não devemos tentar interferir nos seus planos. Por mais clichê que possa parecer esperar e confiar em Deus é sempre melhor! Eu sei que Deus tem muito para a nossa vida, nosso casamento, nossa família e estamos com os corações abertos para o que Ele ainda vai fazer!
Um Abração, Jaque :)

12 de dezembro de 2014

Minha História de Amor - Jaque e Alexandre - Parte 3

Eu já o admirava como servo de Cristo, ainda hoje, nunca vi alguém com um coração segundo a vontade de Deus, como ele. E ainda assim, ele era lindo, loiro, olhos azuis, colorado, tocava violão, guitarra, baixo...heheheh
O que eu não esperava, era que seis dias depois desse dia no parque, ele fizesse uma música para mim, sim, uma música!!! Já não bastava ser um servo de Deus, cheio de qualidades, romântico?! 
Eu não acreditava que isso estava acontecendo comigo. A música foi inspirada no meu versículo preferido 1 Co 2.9, meu versículo preferido. O refrão da música que ele escreveu dizia: "Deus preparou o melhor para mim e no seu plano eu estou, não quero andar sem a Tua mão a me guiar, contigo para sempre eu quero estar". Não preciso dizer que fiquei derretida né? hheehh
Uma vez eu tinha ganhado um cartão lindo de uma amiga, desses do smilinguido que dizia: "A vida é cheia de momentos difíceis, que são amenizados pela nossa amizade", ela me disse que eu saberia para quem dar aquele cartão.  E, é claro que eu sabia, escrevi para ele como era grata pela amizade dele e tal, morrendo de vergonha entreguei. Assim, começou uma série de recados trocados. Eu tinha uma colega no terceiro ano que era vizinha dele, muitas vezes ela fez papel de cupido, levando minhas cartinhas e trazendo as dele. E todas elas diziam que "não importava as dificuldades que iríamos passar, nós sabíamos que íamos chegar juntos no final". E nessa esperança nós nos apegávamos nos momentos difíceis. 
Nós conversávamos muito, antes de qualquer sentimento mais forte, o Alexandre era e é meu melhor amigo. Quase não nos víamos pessoalmente, somente no culto e no grupo de jovens, mas todos os dias ele me ligava e trocávamos emails. Nós temos dois casacos que são iguais, por causa disso, outro apelido que damos um para o outro é "combinandinho", assim o assunto dos emails (aquele título) sempre era "1º email aos combinandissences, 2°, 3° e assim por diante".
Nós já tínhamos conversado muito, até que um dia, por celular, ele resolveu que deveria dizer que estava gostando de mim. O medo dele era de que se eu só quisesse ser amiga dele, nós estaríamos nos machucando, agindo assim, criando expectativas a respeito do outro. E, foi depois de duas horas de enrolação, que ele disse: "eu gosto de ti e espero que ‘tu goste’ também, porque eu planejo casar contigo".
Pensa, no susto que levei, foi a primeira vez que alguém disse que queria casar comigo! E claro, que precisou pedir a permissão do sogrão (ehheheh). Apesar de todo o nervosismo, meu pai aceitou õ/ assim, “oficializamos” a nossa amizade que já vinha sendo tão especial para nós!
O Alexandre utilizava muito do seu tempo livre estudando, estudando e muito a Bíblia. E um dia assistimos um vídeo na Internet do Paul Washer que falou muito aos nossos corações. Começamos a nos questionar o cristianismo que estávamos vivendo.
Um ano depois, tomamos a decisão de sair da igreja em que estávamos por questões doutrinárias. Foi um período complicado, precisamos lidar com a resistência de nossos familiares, com as nossas dúvidas, mas estávamos certos das escolhas que havíamos tomados. Por outro lado, nos aproximamos muito, durante semanas orávamos e chorávamos todas as noites por celular, clamando por uma direção de Deus. Ficamos durante duas semanas sem frequentar nenhuma igreja até encontrarmos a Igreja Batista.
Jaqueline Maria Conrad Lozado
Lajeado/RS

5 de dezembro de 2014

Minha história de Amor - Jaque e Alexandre - Parte 2


Olá meninas!
Querem saber mais sobre minha história de amor?
Vamos lá!!
Continuandooo...
Raramente nós conversávamos por MSN, mas um dia ele veio me chamar e disse que estava preocupado comigo. Ele sonhou que estávamos juntos subindo um morro e na metade do caminho, quando eu já estava prestes a desistir, ele me colocava no colo e me carregava até o topo. E, desde este sonho passou a orar pela minha vida.
Nós nos aproximamos muito e eu não fazia ideia de que ele gostava de mim, teve uma semana em que apareceu na livraria (que eu trabalhava) todos os dias para comprar alguma coisa e fazia questão de me pedir indicação de livros, assim ele comprava o que eu gostava, para poder me emprestar depois.
Nessa época eu estava apaixonada por um outro menino. Mas, me decepcionei com algumas atitudes dele e fiquei muito abalada emocionalmente. E, foi assim, que ele pode me colocar em sua "garupa". 
Em um dia que eu estava em uma "deprê", uma tarde de domingo chuvosa, eu, ele e um casal de amigos, fomos conversar em um parque. E ele, tentava de tudo para me animar. Lembro começo se fosse hoje, nós dois parados lá e ele me diz: "até agora tu construiu um castelo de areia, mas tu vai construir um castelo de verdade, com quem te ama de verdade". 
Essas palavras tocaram tão fundo o meu coração, que fez crescer um carinho por ele que eu jamais imaginara sentir por alguém, tipo "amor a primeira vista" sem ser a primeira vista, difícil de explicar, mas tão forte. Até hoje parece loucura quando eu conto, mas não nos planos de Deus.
Quando voltava para casa, eu parecia uma menina boba apaixonada, ele era tão querido (por isso o apelido até hoje), gentil. Mas, eu tentava negar para mim mesma esse sentimento.
Querem saber mais??
Então confiram aqui no Fémenina!!
Na próxima sexta* 
Jaqueline Maria Conrad Lozado
Lajeado/RS